As pessoas com suspeita de declínio cognitivo têm atendimento diferenciado no Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da USP. O Ceredic - Centro de Referência em Distúrbios Cognitivos oferece assistência multidisciplinar em cada fase da evolução do processo demencial. Em cinco anos de atividades, o centro já atendeu mais de seis mil idosos.
Lá, os pacientes têm atendimento médico, avaliação neuropsicológica e avaliação fonoaudiológica. Todos os casos são discutidos em reuniões semanais e o tratamento é programado de acordo com cada caso.
A assistência acontece num único local para facilitar, inclusive, a locomoção do paciente.
Quanto mais cedo a doença for identificada, mais tempo o paciente manterá suas funções cognitivas preservadas, explica Ricardo Nitrini, coordenador do Ceredic. O diagnóstico poderá garantir aos pacientes uma vida mais longa e com mais qualidade.
A demência acomete cerca de 5% da população, com mais de 60 anos de idade. A doença Alzheimer é a mais freqüente. O paciente apresenta declínio de memória, alterações de comportamento, sofre de desorientação espacial e apresenta dificuldade para realizar tarefas simples, como se alimentar ou se vestir. Nos estágios mais avançados, não reconhece os familiares e nem os amigos. Com o tempo, perde até a identidade.
O Ceredic atende pacientes encaminhados pelas unidades de Geriatria, Neurologia e Psiquiatria do Hospital das Clínicas.
Fases da doença
Na fase inicial da doença, os pacientes são submetidos a avaliações neuropsicológicas e exames de neuroimagem, principais instrumentos para o diagnóstico. Nas fases intermediárias predominam as técnicas de reabilitação, as táticas de readaptação e os psicofármacos. Na fase avançada, o tratamento é voltado a co-morbidades comuns em pacientes com afecções crônicas debilitantes e aos cuidados de enfermagem.
Lá, os pacientes têm atendimento médico, avaliação neuropsicológica e avaliação fonoaudiológica. Todos os casos são discutidos em reuniões semanais e o tratamento é programado de acordo com cada caso.
A assistência acontece num único local para facilitar, inclusive, a locomoção do paciente.
Quanto mais cedo a doença for identificada, mais tempo o paciente manterá suas funções cognitivas preservadas, explica Ricardo Nitrini, coordenador do Ceredic. O diagnóstico poderá garantir aos pacientes uma vida mais longa e com mais qualidade.
A demência acomete cerca de 5% da população, com mais de 60 anos de idade. A doença Alzheimer é a mais freqüente. O paciente apresenta declínio de memória, alterações de comportamento, sofre de desorientação espacial e apresenta dificuldade para realizar tarefas simples, como se alimentar ou se vestir. Nos estágios mais avançados, não reconhece os familiares e nem os amigos. Com o tempo, perde até a identidade.
O Ceredic atende pacientes encaminhados pelas unidades de Geriatria, Neurologia e Psiquiatria do Hospital das Clínicas.
Fases da doença
Na fase inicial da doença, os pacientes são submetidos a avaliações neuropsicológicas e exames de neuroimagem, principais instrumentos para o diagnóstico. Nas fases intermediárias predominam as técnicas de reabilitação, as táticas de readaptação e os psicofármacos. Na fase avançada, o tratamento é voltado a co-morbidades comuns em pacientes com afecções crônicas debilitantes e aos cuidados de enfermagem.